- A rápida digitalização no Brasil e no México está impulsionando o mercado de assinaturas.
- As empresas dos setores de mídia, varejo e software estão fazendo a transição para modelos de assinatura.
- Os avanços tecnológicos e as preferências dos consumidores são os principais fatores de crescimento.
A economia de assinaturas na América Latina testemunhou um crescimento transformador, especialmente impulsionado pelos recentes avanços na digitalização em países como o Brasil e o México.
Entre 2010 e 2024, o modelo de assinatura evoluiu de serviços básicos de mídia para ecossistemas digitais complexos que envolvem vários setores da indústria. Em 2023, o tamanho do mercado atingiu US$ 20 bilhões, com projeções de quase dobrar até 2026.
Durante o início da década de 2010, os serviços de assinatura da América Latina eram em grande parte limitados à mídia tradicional. O cenário começou a mudar após 2015, com soluções de pagamento digital e aplicativos móveis se tornando mais predominantes. Nos anos de pandemia de 2020-2021, esses serviços não apenas se normalizaram, como também apresentaram uma taxa de crescimento de 30%, com a ajuda significativa da adoção de pagamentos digitais e da introdução de participantes internacionais que aumentaram a confiança e a qualidade dos serviços.
Olhando para o futuro, o crescimento da economia de assinaturas é apoiado por três tendências principais:
- maior acesso a cartões de crédito,
- uma mudança nas preferências dos consumidores em relação a soluções digitais convenientes e
- avanços significativos nas tecnologias de pagamento.
Este último é particularmente importante, pois permite que as empresas locais introduzam modelos inovadores de assinatura além dos setores tradicionais, incluindo serviços profissionais e de saúde. A transição para uma economia mais digital e baseada em serviços, na qual as assinaturas desempenham um papel fundamental, sugere um futuro promissor para esse modelo de negócios na região.
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