- A fintech chilena Radar levantou US$ 1,5 milhão em uma rodada de sementes para expandir suas soluções de gestão de tesouraria no México.
- Em 2023, a Radar processou mais de 3 milhões de pagamentos, o equivalente a US$ 400 milhões, e abriu operações no México.
- A startup planeja usar os fundos para obter lucratividade, preparar-se para uma rodada da Série A em 18 meses e aumentar sua equipe de engenharia.
A Radar, uma fintech chilena fundada por Herbert Schulz, Gabriel Vilaboa e Rafael Martínez em 2022, fechou uma rodada de sementes de US$ 1,5 milhão liderada pelo The Fintech Fund, Everywhere Ventures, Startup Istanbul, Rhombuz VC e Cristóbal Forno, cofundador da Global66.
O objetivo da empresa é melhorar a gestão de tesouraria para empresas, fornecendo soluções tecnológicas para reconciliação de pagamentos, projeção de fluxo de caixa e processamento de pagamentos em massa.
Schulz, que é empresário no mundo das fintechs há mais de 15 anos, descreveu o financiamento como uma “rodada estratégica” para atingir o próximo marco: levantar uma Série A em 18 meses.
Os novos recursos se concentrarão na obtenção de lucratividade, no cumprimento das métricas necessárias para a Série A e no crescimento agressivo da equipe de engenharia no Chile e no México.
A Radar entrou no mercado mexicano com sua solução de reconciliação bancária e já tem um portfólio de 19 clientes no Chile e no México. Schulz comentou que o México, em muitos aspectos, se assemelha ao Chile no final da década de 1990, o que representa uma enorme oportunidade para a startup.
Olhando para o futuro, a Radar planeja adicionar outra camada tecnológica à sua suíte de tesouraria no segundo semestre de 2024, integrando inteligência artificial para automatizar processos em seus produtos. A fintech espera triplicar suas vendas em 2023 em comparação com o ano anterior.